VENCER OU MORRER | UMA HISTÓRIA REAL SOBRE FÉ, CORAGEM E LIBERDADE CHEGA AOS CINEMAS BRASILEIROS
Kolbe Arte traz para os cinemas brasileiros o drama histórico francês sobre a verdadeira história de François de Charette
- Categoria: Cinema
- Publicação: 03/05/2025 21:27
- Autor: André Luiz Brandão Cisi

No próximo dia 5 de junho, estreia no Brasil o drama histórico VENCER OU MORRER (Vaincre ou Mourir), sucesso de bilheteria na França e inédito no circuito nacional. Dirigido por Vincent Mottez e distribuído pela Kolbe Arte, o filme resgata a impressionante trajetória de François de Charette e do povo católico da Vendeia, que ousaram resistir, com coragem e fé, a Revolução Francesa.
Com mais de 300 mil espectadores em seu país de origem e ampla repercussão entre educadores, historiadores e defensores da liberdade religiosa, Vencer ou Morrer traz à tona uma história real, silenciada por séculos e urgentemente atual. Um filme que fala sobre fidelidade, consciência, martírio e esperança.
No elenco, nomes como Hugo Becker ("Apaches: Gangues de Paris"), Rod Paradot, Gilles Cohen, Constance Gay, entre outros, dão vida a personagens que escolheram defender sua fé, mesmo diante da morte.
Diante de um cenário cada vez mais polarizado, VENCER OU MORRER (Vaincre ou Mourir) propõe uma leitura histórica que dialoga não apenas com o campo religioso, mas também com os dilemas sociais e políticos contemporâneos.
Título Original: Vaincre ou Mourir
Direção: Vincent Mottez, Paul Mignot
Roteiro: Vincent Mottez
Produção: Puy du Fou Films
Diretor de Fotografia: Alexandre Jamin
Edição: Tao Delport, Josselin Bellesoeur, Sam Briand
Figurino: Les Vertugadins
Trilha sonora original: Nathan Stornetta
Direção de Arte: Audrey Malecot, Iréne Marinari
Elenco: Hugo Becker, Rod Paradot, Gilles Cohen, Constance Gay, Francis Renaud, Dorcas Coppin, Anne Serra, Olivier Barthélémy
Distribuição: Kolbe Arte
Sinopse: Vencer ou Morrer narra a verdadeira história de François de Charette e do povo da Vendéia, que, em plena Revolução Francesa, resistiram com coragem à perseguição religiosa em defesa da fé católica, da liberdade de consciência e da vida comunitária. O filme retrata a força espiritual de famílias camponesas unidas pelo Sagrado Coração de Jesus, símbolo que marcou uma das maiores expressões de fidelidade cristã da história europeia. Filmado nos próprios locais onde a história aconteceu, o longa apresenta uma notável fidelidade histórica e uma beleza cinematográfica singular. Os temas abordados são profundamente humanos, espirituais e formativos. A produção tem obtido ampla repercussão entre professores, historiadores, lideranças religiosas e movimentos culturais católicos, tendo alcançado 300 mil espectadores na França.
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