Análise Happy Feet - O Pinguim (Happy Feet)
Animação dirigida pro George Miller
- Categoria: Critica de Filmes
- Publicação: 02/01/2025 18:33
- Autor: Bruno de Alcântara

Talento é um elemento que sobra no diretor George Miller. O cara parece estar sempre querendo encarar novos desafios e consegue ser muito bem sucedido nesse quesito. Seja em filmes de ação ( Mad Max), em dramas (Óleo de Lorenzo) e até mesmo em animações, que é o caso de Happy Feet - O Pinguim (2005). Aqui ele conta com o apoio na direção de Judy Morris e Warren Coleman.
Voltado tanto para o público infantil quanto para os adultos, o filme conta a história de Mano (Elijah Wood), um pinguim imperador que, diferente dos demais, não possui nenhum talento para cantar. Esse fato irá ocasionar a exclusão do protagonista por parte dos outros pinguins e consequentemente irá desencadear uma série de outros problemas para Mano. O seu talento na verdade é o de sapatear, e é o que ele mais gosta de fazer. Impossível não lembrar do grande Fred Astaire.
A obra já ganha a nossa simpatia pela afeição criada pelo pinguim e por vários outros personagens em geral. Palmas também para o roteiro muito bem amarrado abordando temas como preconceitos, tolerâncias, preservação de espécies, etc...
Algumas canções foram bem utilizadas em determinadas cenas. Em outras eu achei desnecessária.
As cenas de ação com os pinguins deslizando pelo gelo é de encher os olhos e muito bem realizadas, dando uma boa noção espacial para o espectador.
O filme ainda teve a grande sacada de perto do final, misturar animação com live action de maneira brilhante.
Demorei muito para assistir Happy Feet - O Pinguim. Antes tarde do que nunca. Nota 8.
Voltado tanto para o público infantil quanto para os adultos, o filme conta a história de Mano (Elijah Wood), um pinguim imperador que, diferente dos demais, não possui nenhum talento para cantar. Esse fato irá ocasionar a exclusão do protagonista por parte dos outros pinguins e consequentemente irá desencadear uma série de outros problemas para Mano. O seu talento na verdade é o de sapatear, e é o que ele mais gosta de fazer. Impossível não lembrar do grande Fred Astaire.
A obra já ganha a nossa simpatia pela afeição criada pelo pinguim e por vários outros personagens em geral. Palmas também para o roteiro muito bem amarrado abordando temas como preconceitos, tolerâncias, preservação de espécies, etc...
Algumas canções foram bem utilizadas em determinadas cenas. Em outras eu achei desnecessária.
As cenas de ação com os pinguins deslizando pelo gelo é de encher os olhos e muito bem realizadas, dando uma boa noção espacial para o espectador.
O filme ainda teve a grande sacada de perto do final, misturar animação com live action de maneira brilhante.
Demorei muito para assistir Happy Feet - O Pinguim. Antes tarde do que nunca. Nota 8.
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